A ANÁLISE DO JOGO
O jogo começou corrido. Nos primeiros quinze minutos, era a fase de estudos. E o Figueirense teve a felicidade de fazer um gol de bola parada. Fruto de um escanteio cavado pelo veloz Ricardinho. Pintado foi esperto. Colocou dois atletas de velocidade nas pontas, sem um cara de área. Isso para explorar a fragilidade do Arlindo Maracanã na recuperação. Depois do gol do Figueirense, o Avaí começou a melhorar. Ganhou o primeiro em volume de jogo. Teve três chances, duas com Rafael Costa e uma com Odair. Válber voltou muito bem. O melhor em campo, para mim. Marquinhos fez a diferença. No segundo tempo, só deu Avaí. Foi um massacre em termos de entrosamento, toque de bola e volume de jogo. Odair e Válber tiveram as principais chances para matar o jogo. Mas não deu. Placar justo seria 2 a 1 para o Avaí.
E o penalty? E a defesa do Martini no último minuto?
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