Uma orquestra

A escola de samba Os Protegidos da Princesa tem uma marca: a bateria. Há 11 anos, desde o início do projeto introduzido pelo mestre Marcelo Dutra, ela é soberana. E ontem, em volta da Praça XV, a “Groove da Favela” foi quem conduziu a agremiação e o samba. A afinação estava perfeita e o batimento por minuto, na casa dos 152, se manteve do início ao fim.

Destaque também para a ala coreografada no final da escola que cantou o samba durante todo o desfile. No mais, a Protegidos mantém sua tradição de fazer o Morro do Mocotó descer pra praça e foi o que aconteceu ontem.

Fotos: Dudu Brasil/Carol Brasil 













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