A vistoria feita hoje na Passarela Nego Quirido, reunindo as autoridades competentes, trouxe fatos novos sobre o nosso carnaval. Três questões, as quais aprovo, vieram à tona: a revitalizalição da iluminação do sambódromo, o aumento da capacidade do público de 11,8 mil para 20 mil pessoas e a separação dos integrantes das escolas da plateia que fica na dispersão. Penso que o nosso carnaval tem potencial para ter um público maior, conforme o projetado pela comissão. Mas o turismo estadual precisa estar junto. Outro ponto importante é a melhoria do equipamento de som. É necessário microfonar os instrumentos das baterias para que o público curta o espetáculo musical em qualquer lugar da passarela. Na Sapucaí, é assim e a sensação fantástica. Fica aqui a quarta sugestão. Na foto, o presidente da Liga das Escolas de Samba de Florianópolis (LIESF), Zeca Machado, e o secretário executivo de Turismo, Homero Gomes.
A vistoria feita hoje na Passarela Nego Quirido, reunindo as autoridades competentes, trouxe fatos novos sobre o nosso carnaval. Três questões, as quais aprovo, vieram à tona: a revitalizalição da iluminação do sambódromo, o aumento da capacidade do público de 11,8 mil para 20 mil pessoas e a separação dos integrantes das escolas da plateia que fica na dispersão. Penso que o nosso carnaval tem potencial para ter um público maior, conforme o projetado pela comissão. Mas o turismo estadual precisa estar junto. Outro ponto importante é a melhoria do equipamento de som. É necessário microfonar os instrumentos das baterias para que o público curta o espetáculo musical em qualquer lugar da passarela. Na Sapucaí, é assim e a sensação fantástica. Fica aqui a quarta sugestão. Na foto, o presidente da Liga das Escolas de Samba de Florianópolis (LIESF), Zeca Machado, e o secretário executivo de Turismo, Homero Gomes.
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