Badú e Cavallazzi

Bom dia. A noite de hoje vai marcar o ingresso de mais dois craques do passado na Calçada da Fama do Estádio da Ressacada. São eles: Balduíno e Cavallazzi. Os ex-atletas fizeram história nas décadas de 60 e 70 e por muitas vezes deram alegrias à Nação Avaiana. Eles são do tempo do saudoso Estádio Adolfo Konder. O primeiro fez sucesso na década de 70, vestindo a camisa do Avaí de 1972 a 1978. Balduíno atuou por 258 vezes marcando 36 gols. A estreia de Badú com o manto azul e branco foi contra o Paysandu de Brusque no dia 26 de fevereiro de 1972. O jogo foi no Adolfo Konder e o Avaí venceu por 4 a 1. Balduíno marcou um gol nessa partida. Já Cavallazzi, atuou no Avaí de 1963 a 1967 e depois em 1970 e 1971. Ele é o terceiro maior artilheiro da história do clube com 117 gols, atrás apenas de Saul e Nizeta. Ao todo, Cavallazzi vestiu a camisa azul e branca por 253 oportunidades. A estreia foi contra o São Paulo, de Florianópolis, pelo Campeonato Citadino. A partida aconteceu em 22 de junho de 1963. O jogo terminou em 4 a 0 para o Avaí com três gols de Cavallazzi. O espaço da Calçada da Fama, que fica junto ao Memorial dos Atletas, já recebeu as digitais de seis craques. O primeiro foi o eterno goleiro Adolfinho, tetracampeão catarinense na década de 40. Em seguida, Zenon (Anos 70) e Adílson Heleno (Anos 80 e 90) deixaram as marcas dos pés no memorial. No ano passado, o eterno Marquinhos (hoje no Santos) e Ronaldo, o “fenômeno”, também entraram para o hall da fama. O último a registrar os pés foi o ex-lateral Orivaldo que atuou por 413 vezes com a camisa do Leão da Ilha.

Um comentário:

  1. Lembro-me de Milton Cavallazzi no fim de sua carreira em 1970, ano em que o Avaí criou uma marca- AZULÃO 70 - Um craque, um altêntico ponta de lança, um grande driblador, artilheiro, sempre o comparei ao futebol do zico.Depois que parou era um amigão do meu pai (Carlito Nunes)sempre ia em minha casa saborear as garoupas que eles pescavam nos finais de semana. Já Balduíno acompanhei sua brilhante carreira, campeão azurra por duas oportunidades,dificilmente no futebol vi um jogador esconder a bola em seus pés igual a ele fora a facilidade de dribles curtos e passes corretos.Tempos bons,hoje qualquer perna de paú é rotulado de craque.Homenagem merecidissima.

    ResponderExcluir

Tecnologia do Blogger.